Num post anterior, prometi reproduzir aqui um cantico da igreja. Com isso, talvez tenha perdido alguns visitantes, sobretudo se recearam vir a encontrar no blog um ficheiro audio com a minha interpretaçao (sempre tao pessoal) da música.
Nunca foi essa a minha intençao, embora nao esteja totalmente posta de parte a possibilidade das meninas o fazerem: estamos a discutir o assunto em família.
Entretanto, na Acçao de Graças de domingo passado, cantou-se este, que nao resisto a partilhar já, juntando-lhe uma fotografia recente e uma dúvida de ultima hora: será a nossa noçao de Deus independente da latitude em que vivemos e do clima que temos?
956
I watch the sunrise
lighting the sky,
casting its shadows near.
And on this morning bright though it be,
I feel those shadows near me.
But you are always close to me
following all my ways.
May I be always close to you
following all your ways, Lord.
I watch the sunlight
shine through the clouds,
warming the earth below.
And at the mid-day life seems to say:
‘I feel your brightness near me’
For you are always...
I watch the sunset
fading away,
lighting the clouds with sleep.
And as the evening closes its eyes
I feel your presence near me.
For you are always...
I watch the moonlight
guarding the night,
waiting till morning comes.
The air is silent, earth is at rest –
Only your peace is near me.
Yes, you are always…
(John Glynn)
3 comentários:
só a noite é que não tem nuvens... serve-lhes de muito!
espantoso, nao é? estive aqui que tempos, a tentar lembrar-me de um cantico de igreja que falasse em nuvens! mas a nós basta o dia e a noite, o sol e as trevas... para que complicar?
isso das nuvens é muito duvidoso do ponto de vista teológico, nao achas?
deve ser ali um limbo entre o vírus e a bactéria, que é como quem diz entre o céu e o inferno... de qual estará mais perto é que é difícil adivinhar.
Enviar um comentário